Barcelos comemorou, no dia 10 de Dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, assinalando a data com várias atividades pelas escolas do concelho que culminaram no Largo da Porta Nova. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal de Barcelos, que contou com a presença da vereadora dos pelouros de Educação e Cultura. Armandina Saleiro participou na inauguração da árvore da paz, promovida pela Escola Secundária de Barcelinhos e na sessão “Acende uma vela pelos direitos humanos”.
Foram cerca de 150 alunos reunidos que declamaram poemas e cantaram músicas alusivas aos direitos do homem. Houve ainda lugar para uma largada de balões, ateliês de origamis e passagem de vídeos. No final, todos os participantes no evento acenderam uma vela, representando a luta pelos direitos humanos.
As escolas secundárias e as EB 2,3 de todo o concelho de Barcelos inauguraram a Árvore da Paz nos estabelecimentos de ensino e, durante a tarde, dirigiram-se ao Largo da Porta Nova.
A Amnistia Intencional esteve presente fazendo uma recolha de assinaturas para a “maratona de cartas” que visa a libertação dos “presos de consciência”.
Barcelos assinalou Dia Internacional dos Direitos Humanos
Barcelos comemorou, no dia 10 de Dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, assinalando a data com várias atividades pelas escolas do concelho que culminaram no Largo da Porta Nova. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal de Barcelos, que contou com a presença da vereadora dos pelouros de Educação e Cultura. Armandina Saleiro participou na inauguração da árvore da paz, promovida pela Escola Secundária de Barcelinhos e na sessão “Acende uma vela pelos direitos humanos”.
Foram cerca de 150 alunos reunidos que declamaram poemas e cantaram músicas alusivas aos direitos do homem. Houve ainda lugar para uma largada de balões, ateliês de origamis e passagem de vídeos. No final, todos os participantes no evento acenderam uma vela, representando a luta pelos direitos humanos.
As escolas secundárias e as EB 2,3 de todo o concelho de Barcelos inauguraram a Árvore da Paz nos estabelecimentos de ensino e, durante a tarde, dirigiram-se ao Largo da Porta Nova.
A Amnistia Intencional esteve presente fazendo uma recolha de assinaturas para a “maratona de cartas” que visa a libertação dos “presos de consciência”.
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